
Bem, uma coisa que devemos ter em mente, é que o clima que este tipo de missa proporciona, não "requer", muitas passagens e notas dissonantes!
Não que precisemos reduzir nossas linhas em: tônica, terça e quinta (nada contra), mas precisamos entender que todos que estão ali, querem adorar o Senhor, e é isso que importa! Não podemos chegar para tocar numa missa de libertação ou numa adoração como se fóssemos tocar num show de Metal.
Acredito que a primeira coisa a se fazer ao chegarmos no local, é nos colocarmos diante de Jesus (principalmente se ele já estiver no Ostensório) e nos reconhecermos como servos d'Ele. Assim, conectados com Ele, tocarmos não o que temso em mente, mas o que sentimos no coração, deixar o Espírito Santo nos invadir e tocar por nós. Afinal de contas, estamos ali para sermos instrumentos nas mãos de Deus, e não podemos nos esquecer disso em momento algum.

Algumas notas que podemos evitarsão aquelas que tem uma distância de meio tom de alguma nota da tétrade principal. Por exemplo:
No acorde de C7+ (dó maior com sétima maior) as 4 notas da tétrade principal são: C (dó), E (mi), G (sol) e B (si). Então uma nota que podemos evitar é o F (fá), pois está a meio tom de distância do E.
No acorde de Dm7 (ré menor com sétima) as 4 notas da tétrade são: D (ré), F (fá), A (lá) e C (dó). Então uma nota evitada seria o B (si), pois está a meio tom de distância do C (dó).
Não estou proibindo ninguém de tocar essas notas, pelo amor de Deus, mas o que eu disse é que elas formam uma tensão desnecessária para esses momentos, e para o melhor aproveitamento, seria interessante que consentremos nossas apoiadas na tétrade principal.
Bom, o que eu tinha para hoje é isso, espero que gostem!
Grande abraço,
Paz e bem
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